
Monstros das Mitologias
Pégaso
Pégaso é um cavalo alado símbolo da imortalidade. Sua figura é originária da mitologia grega, presente no mito de Perseu e Medusa. Pégaso nasceu do sangue de Medusa quando esta foi decapitada por Perseu. Havendo feito brotar com uma patada a fonte Hipocrene, tornou-se o símbolo da inspiração poética. Belerofonte matou a poderosa Quimera, montando Pégaso após domá-lo com ajuda de Atena e da rédea de ouro, que em seguida tentou usá-lo para chegar ao Olimpo. Mas Zeus fez com que ele derrubasse seu cavaleiro, que morreu devido à grande altura. Zeus o recompensou transformando-o na constelação de pégasus, de onde deveria dali em diante ficar à serviço do deus dos deuses.

Hidra - A Hidra era um animal fantástico da mitologia grega, filho dos monstros Tifão e Equidna, que habitava um pântano junto ao lago de Lerna, na Argólida, costa leste do Peloponeso. A Hidra tinha corpo de dragão e nove cabeças de serpente cujo hálito era venenoso e que podiam se regenerar. A Hidra era tão venenosa que matava os homens apenas com o seu hálito; se alguém chegasse perto dela enquanto ela estava dormindo, apenas de cheirar o seu rastro a pessoa já morria em terrível tormento. A cada cabeça da Hidra que era decapitada, surgiam duas no lugar. Segundo a tradição, o monstro foi criado por Hera para matar Héracles.
Hidra


Minotauro
Minotauro - O minotauro era uma criatura metade touro, metade homem. Ele habitava o centro do Labirinto, uma elaborada construção erguida para o rei Minos de Creta, e projetada pelo arquiteto Dédalo e seu filho, Ícaro especificamente para abrigar a criatura. O sítio histórico de Cnossos, com mais de 1300 compartimentos semelhantes a labirintos, já foi identificado como o local do labirinto do Minotauro, embora não existam provas contundentes que confirmem ou desmintam tal especulação. No mito, o Minotauro eventualmente morre pelas mãos do heroi ateniense Teseu.
Medusa
Medusa - A Medusa, na mitologia grega, era um monstro ctônico do sexo feminino, uma das três Górgonas.Era filha de Fórcis e Ceto. Quem quer que olhasse diretamente para ela era transformado em pedra. Ao contrário de suas irmãs Górgonas, Esteno e Euríale, Medusa era mortal; foi decapitada pelo heroi Perseu, que utilizou posteriormente sua cabeça como arma, até dá-la para a deusa Atena, que a colocou em seu escudo. Na Antiguidade Clássica a imagem da cabeça da Medusa aparecia no objeto utilizado para afugentar o mal conhecido como Gorgoneion.


Equídna
Equidna, era uma criatura monstruosa da mitologia grega, com tronco de uma bela mulher (ou ninfa) e cauda de serpente em lugar dos membros. Era gigante, como um titã. Por isso era á única capaz de se unir com o horrendo Tifão. Vivia numa caverna no Peloponeso ou na Síria. As tradições divergem bastante quanto à sua origem. Segundo Hesíodo era filha de Forcis e Ceto, e portanto neta de Ponto e Gaia. Em outras versões seria descendente de Tártaro e Gaia ou ainda de Crisaor e Calírroe. Nas versões mais conhecidas, Equidna, em função da própria monstruosidade, casou-se com o horrendo deus Tifão, tornando-se a “mãe de todos os monstros”.
Tifão
Tifão, é um deus da mitologia a quem imputavam os gregos a paternidade dos ventos ferozes e violentos. Era filho de Gaia e de Tártaro. No sincretismo com o mito egípcio de Osíris, Tifão era identificado com o gigante Seb, responsável pela seca do Nilo e deus da morte, e que por inveja da fecundidade daquele o matara, sendo vingado por seu filho Anúbis identificado com Apolo. Junto à esposa Equidna foi pai de vários dos monstros que povoam as aventuras de heróis e deuses, como o Leão de Neméia, combatido por Hércules, a Hidra, a Esfinge, dos cães Ortros e Cérbero.
A esfinge na mitologia grega era um demônio exclusivo de destruição e má sorte, de acordo com Hesíodo, uma filha da Quimera e de Ortro ou, de acordo com outros, de Tifão e de Equidna. A esfinte tinha a forma de um leão alado com uma cabeça de mulher; ou ela foi uma mulher com as patas, garras e peitos de um leão, uma cauda de serpente e asas de águia. Hera ou Ares mandaram a esfinge de sua casa na Etiópia para Tebas e, em Édipo Rei de Sófocles, pergunta a todos que passam o quebra-cabeça mais famoso da história, conhecido como o enigma da esfinge, decifra-me ou devoro-te:
Que criatura pela manhã tem quatro pés, ao meio-dia tem dois, e à tarde tem três?”
Ela estrangulava qualquer inábil a responder, dai a origem do nome esfinge, que deriva do grego sphingo, querendo dizer estrangular.

Quimera

Esfinge
Quimera é uma figura mítica caracterizada por uma aparência híbrida de dois ou mais animais e a capacidade de lançar fogo pelas narinas, sendo portanto, uma fera ou besta mitológica. De acordo com a versão mais difundida da lenda, a quimera era um monstruoso produto da união entre Equidna - metade mulher, metade serpente – e o gigantesco Tífon. Outras lendas a fazem filha da Hidra e do leão de Neméia, que foram mortos por Hércules. Criada pelo rei de Cária, mais tarde assolaria este reino e o de Lícia bafejando fogo incessantemente, até que o herói Belerofonte, montado no cavalo alado Pégaso, conseguiu matá-la.

O leão de Neméia é uma criatura da mitologia greco-romana que habitava a planície de Neméia, na Argólida, aterrorizando aquela toda a região. A terrível fera não podia ser morta por um homem normal e todos os que tentavam enfrentá-lo ficavam completamente aterrorizados pelo seu rugido, que podia ser ouvido a quilômetros de distância. Além disso, arma alguma podia penetrar o couro do animal, e todos que o tentavam matar com lanças ou flechas acabavam sendo devorados. A origem do Leão da Neméia é controvertida. Segundo algumas versões, era tido era filho de Tifão e Equidna. Outras lendas o dão como fruto da união de Equidna e seu próprio filho Ortros, o cão de duas cabeças. Outra versão é de que seria filho deCérbero com Quimera, e portanto neto de Tifão e Equidnae
Leão de Nemeía

Cérbero
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Cérbero - Na mitologia grega, Cérbero era um monstruoso cão de múltiplas cabeças e cobras ao redor do pescoço que guardava a entrada do submundo, o reino subterrâneo dos mortos, deixando as almas entrarem, mas jamais saírem e despedaçando os mortais que por lá se aventurassem. A descrição da morfologia de Cérbero nem sempre é a mesma, havendo variações. Mas uma coisa que em todas as fontes está presente é que Cérbero era um cão que guardava as portas do Tártaro, não impedindo a entrada e sim a saída. Quando alguém chegava, Cérbero fazia festa, era uma criatura adorável. Mas quando a pessoa queria ir embora, ele a impedia; tornando-se um cão feroz e temido por todos. Os únicos que conseguiram passar por Cérbero saindo vivos do submundo foram Héracles, Orfeu, Enéias e Psiquê.
Ortros era um cão bicéfalo da mitologia grega. Considerado o cão de guarda mais feroz da antiguidade, sua cauda era uma serpente. Sua mãe, Equidna, era uma mulher-serpente e seu pai, Tifão, possuia cabeça de cavalo. Ortros era irmão do cão Cérbero, que guardava o submundo. Ortros era mascote de Gerião, gigante de três corpos, seis asas e seis braços, pastor de um dos maiores e melhores rebanhos de toda a África. Ortros vigiava seu gado, na ilha de Eritéia, onde Héracles o matou, para cumprir o seu décimo trabalho. Há quem diga que o dono original de Ortro foi Atlas, o titã que carregava a Terra nos ombros. Conta-se que depois de ter sido morto por Héracles, Ortros ascendeu aos céus e transformou-se na estrela Sírius (Estrela do Cão), que é a estrela mais brilhante do céu noturno.
